Mais de 150 países reconhecem Palestina em assembleia geral da ONU
A fome ameaça mais de 2 milhões de palestinos primeiro ministro de Israel netanyahu busca o poder pelo poder anexando a Palestina a Israel custe o que custar

Nos últimos meses, a pressão internacional em defesa do Estado da Palestina ganhou força. Diversos países considerados potências globais já reconhecem oficialmente a Palestina como nação soberana, reforçando a necessidade de uma solução justa para o conflito histórico com Israel. No entanto, os Estados Unidos continuam sendo a grande exceção, mantendo sua posição de não reconhecimento.
Enquanto líderes mundiais se posicionam em prol da causa palestina, a realidade no território é marcada por guerra, fome e sofrimento. Todos os dias, milhares de palestinos lutam não apenas contra a violência de bombardeios e operações militares, mas também contra a escassez de alimentos e recursos básicos para sobreviver.
No centro desse cenário, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, segue com políticas que, segundo críticos, buscam expansão territorial em meio a um mar de sangue. De um lado, discursos sobre segurança nacional e defesa de fronteiras. Do outro, a dura realidade de famílias inteiras que mal conseguem acesso à água potável ou a um prato de comida.
O contraste é evidente: enquanto Israel fortalece sua presença militar e estratégica na região, os palestinos enfrentam a luta diária pela sobrevivência, muitas vezes sem assistência humanitária suficiente. Para analistas internacionais, trata-se de um jogo de poder onde a vida humana parece estar em segundo plano.
A não adesão dos Estados Unidos ao reconhecimento da Palestina reforça ainda mais a polarização global sobre o tema. Muitos apontam que a posição americana sustenta o prolongamento do conflito, já que Washington é um dos principais aliados de Israel.
No meio dessa disputa política e territorial, estão os civis palestinos – vítimas de uma guerra que parece não ter fim, marcados pelo ódio, pela fome e pela busca incessante por dignidade e liberdade.